O Festival Lisboa Soa 2018 realiza-se de 20 a 23 de setembro. Depois das duas primeiras edições se terem realizado na Tapada das Necessidades e na Estufa Fria o festival desce este ano aos reservatórios de água da capital. Mãe d’Água das Amoreiras, Reservatório da Patriarcal e Galeria do Loreto serão os lugares que nesta terceira edição vão ser ocupados com instalações, concertos, workshops e passeios sonoros.
No primeiro dia apresentam-se na Mãe d’Água das Amoreiras os Sirius, da dupla Yaw Tembe e Monsieur Trinité, e a artista japonesa Tomoko Sauvage, no dia 21 sobem ao palco os Banha da Cobra do Mestre André e Carlos Godinho, seguidos pelo brasileiro Luís Bittencourt, e no dia 22 é a vez de Ricardo Jacinto e da norueguesa Jana Winderen. No último dia Henrique Fernandes e Jorge Quintela dão um concerto no Reservatório Da Patriarcal.
Outras actividades do Lisboa Soa 2018 | |||
Masterclass
Registo: lisboasoa@gmail.com |
Edu Comelles (23 de setembro, Mãe D’água) | ||
Instalações de Som 20 a 23 setembro |
Listening Station de Lukas Kuhne (Mãe d’Água) Chinampa (Let the Water Lose Its Still Form) de Diana Policarpo (Mãe d’Água) Sínia, Noria, azenha de Edu Comelles (Casa Do Registo) Sublumia de Henrique Fernandes e Jorge Quintela (Reservatório Patriarcal) Myconnect de Saša Spačal, Mirjan Švagelj e Anil Podgornik (Reservatório Patriarcal) |
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Workshops e Soundwalks
Registo: lisboasoa@gmail.com |
Sonic Walks de Lukas Kuhne (21, 22 e 23 de setembro) Building a Microphone Kit de Edu Comelles (22 de setembro, Mãe D’água) The Atlas of Utopian Instruments de Henrique Fernandes/sonoscopia (22 de setembro, Reservatório) Pare. Escute… Ouça! (Stop. Listen…hear!) de Mafalda Roma (23 de setembro, Mãe D’água) |
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